segunda-feira, 11 de abril de 2011

Sinto uma falta absurda de você. Ficou um vazio que ninguém (pre)enche, e penso e repenso e trepenso em você aí. Tá tudo bem assim.


Era sábado à noite, quase verão, pela cidade havia tantos shows e peças teatrais e bares repletos e festas e pré-estréias em sessões de meia-noite e gente se encontrando e motos correndo e tão difícil renunciar a tudo isso para permanecer no apartamento lendo, espiando pela janela a alegria alheia.


Caio Fernando Abreu!

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